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2015. RASTROS DESLUGARES SP ESCOLA DE TEATRO / SÃO PAULO - SP - BRASIL A Mostra de 2013 pode ser revisitada na SP Escola de Teatro, também em São Paulo. Rastros Deslugares surge da imagem da dança em espaços de passagem. São oito painéis 1.30X160 cm de desenhos coreográficos e fotografias de João Caldas, Inês Correa e Gil Grossi, fazeres fotográficos que expandem os modos compositivos do grupo Musicanoar, de Helena Bastos e Raul Rachou, na linguagem fotográfica.

Rastros Deslugares retira dos arquivos imagens escolhidas por Helena Bastos, Raul Rachou e Inês Correa e pretende compartilhar uma história, um percurso de experiências do grupo que, nestes 20 anos, vem processando diferentes arranjos a partir da dança contemporânea.

Segundo Inês Correa, uma das responsáveis pela mostra, Rastros Deslugares não busca ser uma exposição fotográfica mas uma mostra de imagens “rasgadas” que conduza o público a entrar no universo da criação coreográfica e criar sua própria coreografia imaginária. A proposta de Rastros Deslugares é pensar na imagem como fonte iconográfica responsável por rastros, vestígios, sobras de uma memória coreográfica.

EXPOSIÇÃO / EXHIBITION SOBRE / ABOUT

2015. RASTROS DESLUGARES SP SCHOOL OF THEATER / SÃO PAULO - SP - BRAZIL The 2013 exhibition can be revisited at SP Escola de Teatro, also in São Paulo. Rastros Deslugares arises from dance image in public spaces. There are eight panels 1.30X1.60 cm of choreographic drawings and photographs by João Caldas, Inês Correa and Gil Grossi, photographic works that expand the compositional modes of Musicanoar group, by Helena Bastos and Raul Rachou, in photographic language.

Rastros Deslugares draw from the archives images chosen by Helena Bastos, Raul Rachou and Inês Correa and intends to share a story, a course of experiences of the group that, in these 20 years, has been processing different arrangements from contemporary dance.

According to Inês Correa, one of responsible for the exhibition, Rastros Deslugares does not intend to be a photographic exhibition but "ripped" images that leads the public to enter the universe of choreographic creation and create their own imaginary choreography. The proposal of Rastros Deslugares is to think of the image as iconographic source responsible for traces, vestiges, leftovers of a choreographic memory.

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